TRIPSINOGÊNIO SÉRICO: realizado com soro sanguíneo e paciente em jejum de 8 (oito) horas. Neste exame dosaremos a quantidade do TRIPSINOGÊNIO na amostra, para avaliar se o PÂNCREAS está produzindo de forma satisfatória e adequada este analito. A deficiência dele gera a patologia conhecida como INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA EXÓCRINA (IPE) tendo como consequência má digestão dos alimentos e não absorção dos nutrientes;
PESQUISA DE TRIPSINA FECAL: realizado das fezes frescas e paciente não precisa de jejum. Porém não deve estar tomando PREBIÓTICO, PROBIÓTICOS E FACILITADORES DA DIGESTÃO, pois estes interferem na análise culminando em resultado FALSO-NEGATIVO, ou seja, detectamos digestão onde não deveria existir! A TRIPSINA PESQUISADA é a mesma liberada pelo PÂNCREAS, porém, em sua forma ativa. Sua deficiência gera a patologia conhecida como INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA EXÓCRINA (IPE) tendo como consequência má digestão dos alimentos e não absorção dos nutrientes;
AMBOS OS EXAMES SÃO EXCELENTES PARA DIAGNÓSTICO DE IPE!